Unir conhecimento, técnicas, especialidades e visões diferentes da saúde, doenças e tratamentos.
Essa é a base da Medicina Integrativa. Ela não é uma especialidade.
É um modo de lidar com doenças de modo maior.
Em primeiro lugar entende-se, assim como na Homeopatia, que não há doença, mas sim um indivíduo, que representa o todo e que possui um distúrbio causando uma alteração, sendo então doente.
Não é apenas um estômago alterado ou uma cabeça doendo ou um rim com pedras. É o indivíduo todo que se alterou e permitiu uma doença em um ou mais órgãos se manifestar.
E porque? Porque a medicina convencional não trabalha dessa forma e não cura doenças na sua grande parte. Ela apenas aplica remédios ou cirurgias que retiram um sintoma ou uma lesão, mas o que causa esse sintoma ou a lesão permanece. É questão de tempo para a mesma doença voltar ou uma nova, muitas vezes pior, surgir.
Você já parou e percebe que o número de farmácias no Brasil só cresce? Isso não é nada bom.