É possível melhorar a qualidade de vida dos diabéticos com menos medicamentos. E reduzir a mortalidade pela doença, colocando os doentes no mesmo nível da população não diabética.
Em primeiro lugar é essencial entender o surgimento do diabete no indivíduo. Caracterizar como sendo familiar não ajuda. Apesar de uma parcela dos diabéticos ser genética há que se avaliar e valorizar o metabolismo individual.
Cada organismo é um. Quanto mais se conhece esse organismo melhor é o conjunto de medidas a serem tomadas.
Normalmente, e também no diabetes, a prática comum é introduzir medicamentos e fica por isso mesmo. Pouco se investe em conhecimento de alimentação, controle de estresse, resposta pessoal à atividade física. Na prática da maioria dos casos esses assuntos fica apenas na teoria. E isso quando não mencionados.
Acontece que existem pacientes diabéticos que estão estáveis sem nenhum medicamento.
Quantos diabéticos você conhece? Sabe como é a vida de um?
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